Sim, várias práticas recomendadas de segurança da camada 2 podem mitigar significativamente os ataques de salto na VLAN. A VLAN Hopping explora as vulnerabilidades de como os interruptores lidam com a marcação e identificação da VLAN para permitir que um invasor acesse as VLANs às quais não deve ter acesso. Aqui estão algumas práticas importantes:
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Segurança da porta: Esta é sem dúvida a defesa mais crucial. As configurações de segurança da porta restringem quais endereços MAC podem se comunicar em uma porta específica. Isso impede que os dispositivos não autorizados se conectem e possam explorar vulnerabilidades de salto na VLAN. Os recursos comuns incluem:
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Filtragem de endereço MAC: Permitindo apenas endereços MAC específicos conectados.
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Segurança da porta Número máximo de endereços MAC: Limitando o número de endereços MAC permitidos em uma porta para evitar ataques de inundação de endereço MAC, que são frequentemente usados como um prelúdio para o salto da VLAN.
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Inspeção dinâmica de ARP (DAI): Verificando a legitimidade das solicitações de ARP. Isso ajuda a evitar o envenenamento por ARP, que é uma técnica comum usada em ataques de salto na VLAN.
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vlans privados (PVLANs): Criando grupos isolados de portas dentro de uma VLAN. Isso limita ainda mais a comunicação dentro da VLAN, impedindo o movimento lateral, mesmo que um salto da VLAN seja bem -sucedido.
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802.1x Autenticação: Isso fornece uma autenticação forte antes que um dispositivo possa se conectar à rede, dificultando a obtenção de dispositivos não autorizados para obter acesso e executar o salto da VLAN. Requer que um dispositivo se autentique antes de receber a atribuição da VLAN, impedindo que um invasor explore portas não marcadas ou outras vulnerabilidades.
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VLAN TRUNKING Protocol (VTP) Segurança: O VTP é usado para propagar as configurações da VLAN em uma rede. No entanto, as configurações VTP garantidas incorretamente podem permitir que os invasores manipulem as informações da VLAN. As práticas recomendadas incluem:
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Proteção de senha: Permitindo senhas fortes para evitar alterações de configuração VTP não autorizadas.
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poda VTP: Impedir que as informações desnecessárias da VLAN sejam propagadas em toda a rede para limitar a exposição.
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Configuração do servidor VTP: Configuração centralizada do servidor VTP para aplicar a consistência e o controle.
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Portas privadas de borda da VLAN: Restringir a comunicação entre VLANs comunitárias e VLANs isoladas dentro de uma implantação privada de VLAN impede o acesso não autorizado, mesmo que um invasor de alguma forma consiga acessar uma porta não marcada.
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auditorias de segurança regulares e monitoramento: A revisão regular de configurações de rede, logs e padrões de tráfego pode ajudar a identificar qualquer atividade suspeita e vulnerabilidades potenciais que possam permitir o salto da VLAN.
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Switch Security Hardening: Isso envolve desativar recursos e serviços desnecessários em seus interruptores de rede para reduzir a superfície de ataque. Por exemplo, desativando portas e protocolos não utilizados, aplicando fortes senhas padrão, permitindo registro e auditoria e usando fortes métodos de autenticação.
É importante observar que nenhuma medida de segurança é infalível. Uma abordagem em camadas, combinando várias práticas recomendadas de segurança, é necessária para mitigar efetivamente ataques de salto na VLAN. As medidas específicas implementadas devem ser adaptadas aos requisitos de tamanho, complexidade e segurança da rede.