Quando um ID é digitalizado, as informações contidas no código de barras, faixas magnéticas ou chip são lidas por um scanner e, em seguida, normalmente:
1.
transferido para um dispositivo local: O próprio scanner processa as informações e as armazena temporariamente. Pode ser um sistema de ponto de venda (POS) em uma loja, um computador em um cruzamento de fronteira ou um dispositivo portátil usado por um segurança.
2.
enviado para um banco de dados central (geralmente): Muitos sistemas transmitem esses dados para um servidor ou banco de dados central. Este pode ser o banco de dados interno da empresa, o sistema de uma agência governamental ou um fornecedor de terceiros. O objetivo varia dependendo do contexto. Por exemplo:
*
Varejo: Verificar a idade para compras de álcool, processamento de transações, acumular pontos de fidelidade.
*
saúde: Verificando a identidade do paciente, acessando registros médicos.
*
Governo: Verificando a identidade para fins oficiais, controle de fronteira, verificações da carteira de motorista.
*
Aplicação da lei: Identificando suspeitos.
3.
Usado para o objetivo pretendido: As informações recebidas são processadas de acordo com o design do sistema. Isso pode envolver a verificação da validade, a referência cruzada com outros bancos de dados ou desencadeando ações específicas (por exemplo, concedendo acesso, impressão de um recibo).
Para onde a informação vai depende inteiramente do contexto. Um simples scanner da loja pode usar apenas os dados para a transação atual, enquanto um ID emitido pelo governo digitalizado em uma passagem de fronteira provavelmente será verificado em relação a vários bancos de dados para fins de segurança e imigração.
É importante observar que a segurança e a privacidade dessa informação transferida variam muito, dependendo do sistema envolvido. Os sistemas seguros criptografarão os dados durante a transferência e o armazenamento, enquanto outros podem ser mais vulneráveis a violações.