A decisão de se um sistema acompanha os tipos de arquivos, deixa -o para o usuário ou não implementa vários tipos depende de vários fatores, incluindo:
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Simplicidade vs. Funcionalidade: Os sistemas mais simples podem renunciar ao rastreamento do tipo de arquivo para reduzir a complexidade. Isso é comum em sistemas incorporados ou em sistemas operacionais muito precoces, onde as restrições de recursos são significativas. Sem rastreamento de tipo, o sistema trata todos os arquivos uniformemente, deixando a interpretação inteiramente para o usuário ou aplicativo.
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Segurança: O rastreamento dos tipos de arquivos pode melhorar a segurança. O sistema pode então aplicar restrições com base no tipo, impedindo a execução de arquivos potencialmente maliciosos (por exemplo, impedindo a execução de um arquivo `.exe` se o sistema estiver configurado para não executar executáveis).
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Portabilidade: Diferentes sistemas operacionais lidam com os tipos de arquivos de maneira diferente. Um sistema que aplica estritamente a verificação do tipo pode ter problemas de portabilidade ao mover arquivos para outro sistema que os lida de maneira diferente.
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Requisitos de aplicação: Alguns aplicativos requerem tipos de arquivo específicos para funcionar corretamente. Por exemplo, um processador de texto espera `.doc`,` .docx` ou outros formatos de documentos específicos. Um sistema com a conscientização do tipo de arquivo facilita essa interoperabilidade entre aplicativos e o sistema operacional.
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extensibilidade: Os sistemas que não possuem o rastreamento explícito do tipo de arquivo geralmente dependem de extensões de arquivo (a peça após o último ponto em um nome de arquivo, como `.txt` ou` .jpg`). Embora conveniente, esse método é menos robusto. É vulnerável a extensões incorretas ou ausentes e não responde por arquivos sem extensões ou arquivos em que a extensão não reflete com precisão o conteúdo. Sistemas com rastreamento robusto geralmente empregam um mecanismo mais sofisticado, como os tipos MIME, que fornecem uma maneira mais padronizada e inequívoca de identificar tipos de arquivos.
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consumo de recursos: Manter um banco de dados de tipo de arquivo abrangente e metadados associados adicionam despesas gerais em termos de espaço de armazenamento e poder de processamento. Sistemas mais simples podem optar por evitar essa sobrecarga.
Exemplos: *
ms-dos: Confiou fortemente em extensões de arquivo, com verificação limitada de tipo interno. O usuário foi amplamente responsável por associar extensões de arquivos a aplicativos.
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sistemas semelhantes a Unix (Linux, MacOS): Geralmente, use extensões de arquivo, mas também depende de tipos de MIME (e às vezes números mágicos) para uma identificação de tipo mais robusta. Isso permite mais flexibilidade e compatibilidade.
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Windows: Usa extensões de arquivo e também mantém um registro com informações sobre associações de arquivos, fornecendo uma abordagem mais sofisticada para o gerenciamento do tipo de arquivo.
Em resumo, a abordagem para gerenciamento de tipo de arquivo é uma escolha de design que equilibra vários fatores, variando da simplicidade e eficiência à segurança e funcionalidade. A abordagem "melhor" depende inteiramente das metas e restrições específicas do sistema que está sendo projetado.