Não existe um método único e universalmente usado para identificar o software apenas por seu caminho de diretório. O caminho do diretório * pode * fazer parte do processo de identificação em alguns contextos específicos, mas não é um identificador confiável ou padrão. Aqui está o porquê:
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Portabilidade: O software geralmente é instalado em locais diferentes, dependendo do sistema operacional, permissões de usuário e opções de instalação. Confiar em um caminho torna o identificador específico da plataforma e altamente variável.
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Múltiplas instalações: Um usuário pode instalar várias versões do mesmo software, cada uma em um local diferente. O caminho não se diferenciaria entre eles.
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Desinstalação: Depois de desinstalar, o caminho ainda existe (embora possa estar vazio), mas o software se foi.
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Links/atalhos simbólicos: O executável real pode estar localizado em outro lugar, com o diretório contendo apenas atalhos ou links simbólicos.
Em vez de usar o caminho, o software é normalmente identificado por:
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Nome do arquivo executável: Isso é mais consistente, embora ainda não seja infalível (várias versões podem ter nomes semelhantes).
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Identificadores únicos (UUIDs): Muitos instaladores geram IDs exclusivos para cada instalação.
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entradas de registro (Windows): O Windows usa o registro para armazenar informações sobre o software instalado.
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Gerentes de pacotes (Linux, MacOS): Gerentes de pacotes como pacotes de software APT, Yum ou Homebrew Track e suas versões.
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assinaturas digitais: Eles verificam a autenticidade e origem do software.
Embora o caminho do diretório * possa * ser uma pista em algumas situações limitadas (por exemplo, solucionar problemas de uma instalação específica), não é um método confiável ou robusto para identificar um software exclusivo.