Embora possa não ser possível criar um vírus que possa se proteger de todos os softwares antivírus, alguns vírus podem empregar técnicas para evitar a detecção e remoção por meio de certas medidas de segurança. Essas técnicas podem incluir:
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Criptografia :Os vírus podem criptografar a si mesmos ou a seus componentes, tornando-os mais difíceis de serem analisados e detectados pelo software antivírus.
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Polimorfismo :os vírus podem se modificar ou gerar variantes para evitar a detecção por soluções antivírus baseadas em assinaturas que correspondam a padrões ou assinaturas específicas no código malicioso.
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Técnicas de rootkit :Os vírus podem usar tecnologias de rootkit para ocultar sua presença no sistema infectado, modificando o sistema operacional ou o registro para permanecerem ocultos.
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Truques anti-depuração e anti-análise :Os vírus podem empregar mecanismos que impedem ou dificultam a depuração e a análise por ferramentas de segurança, dificultando a compreensão e a dissecação de sua funcionalidade por pesquisadores e analistas.
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Explorar vulnerabilidades em software antivírus :alguns vírus podem aproveitar vulnerabilidades ou pontos fracos do próprio software antivírus, ignorando a detecção ou interferindo na funcionalidade do produto de segurança.
É importante observar que essas técnicas não garantem proteção completa contra software antivírus, e a pesquisa e o desenvolvimento constantes por parte dos fornecedores de segurança ajudam a identificar e mitigar esses comportamentos evasivos. O cenário da segurança cibernética está em constante evolução, e softwares sofisticados de malware e antivírus se adaptam e se contrapõem, tornando-se uma corrida armamentista contínua.