O Microsoft Windows não foi inventado para resolver um único problema, mas para capitalizar um mercado em rápida evolução e abordar várias deficiências importantes dos sistemas operacionais de computador existentes. Sua invenção foi impulsionada por uma combinação de fatores:
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O sucesso da interface gráfica do usuário (GUI): O desenvolvimento da GUI pela GUI da Xerox e sua popularização subsequente da Apple com o Macintosh demonstraram o potencial de uma experiência de computação mais amigável. A Microsoft viu isso como uma grande oportunidade de tornar os computadores acessíveis a um público mais amplo.
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As limitações do MS-DOS: O MS-DOS, o sistema operacional original da Microsoft para PCs IBM, era uma interface da linha de comando. Foi poderoso, mas difícil para os usuários médios de aprender e usar. O Windows teve como objetivo fornecer uma alternativa gráfica mais intuitiva, enquanto ainda é compatível com a infraestrutura do DOS existente.
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O crescente mercado de PC: O mercado de computadores pessoais estava explodindo no início dos anos 80. A Microsoft precisava de um produto que pudesse consolidar sua posição como provedor de software líder nesse espaço em rápida expansão. O Windows, com seu potencial de apelo mais amplo, foi a resposta deles.
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Competição com a Apple: Embora não seja o principal driver, o sucesso da Apple com o Macintosh certamente estimulou a Microsoft a acelerar o desenvolvimento de um sistema operacional baseado na GUI. A Microsoft pretendia oferecer uma alternativa comparável, mas, finalmente, mais compatível e potencialmente mais barata.
Em essência, o Windows foi inventado para tornar os computadores mais acessíveis e fáceis de usar, para alavancar o crescente mercado de PCs e competir efetivamente com outros sistemas operacionais, principalmente o Macintosh da Apple. Não era uma solução para um único problema definido, mas uma resposta a uma confluência de pressões tecnológicas, de mercado e competitivas.