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Aplicativo Monkey foi removido da App Store e do Google Play no final de 2021 devido a inúmeras denúncias de conteúdo impróprio e comportamento predatório. As alegações incluíam a exposição de menores a conteúdo explícito, cyberbullying e solicitação de abuso sexual infantil. Essas preocupações geraram críticas generalizadas e pressão regulatória, levando à eventual remoção do aplicativo dos mercados digitais.
Aqui está uma linha do tempo dos principais eventos relacionados à remoção do Monkey App:
- Abril de 2021: O Monkey App ganha popularidade, principalmente entre crianças e adolescentes, como plataforma para chats de vídeo aleatórios com estranhos.
- Junho de 2021: Surgem relatos sobre conteúdo impróprio, incluindo nudez e comportamento sexual, no aplicativo. Os críticos levantam preocupações sobre a falta de verificação de idade e moderação.
- Julho de 2021: Tanto a Apple quanto o Google emitem avisos aos desenvolvedores do Monkey App, instando-os a resolver os problemas de segurança e cumprir as diretrizes da loja de aplicativos.
- Setembro de 2021: Apesar dos avisos, persistem relatos de usuários menores de idade expostos a conteúdo impróprio. Grupos de defesa da segurança infantil e agências governamentais expressam preocupações crescentes.
- Outubro de 2021: Após uma investigação da CNN revelar inúmeras violações e riscos para menores, a Apple e o Google agem removendo o Monkey App de suas respectivas lojas de aplicativos.
- Novembro de 2021: Os desenvolvedores do Monkey App emitem uma declaração reconhecendo a remoção e expressam seu compromisso em melhorar os recursos de segurança do aplicativo.
- Dezembro de 2021: O desenvolvedor de aplicativos Signeasy Inc. divulga um comunicado anunciando o encerramento permanente do Monkey App, citando desafios no gerenciamento responsável da plataforma e na garantia da segurança do usuário.
A remoção do Monkey App destaca a importância de aplicar medidas rígidas de segurança e restrições de idade nas plataformas digitais destinadas a usuários jovens. Também sublinha a necessidade de monitorização e fiscalização contínuas por parte das lojas de aplicações para proteger os utilizadores de potenciais danos.