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Como você permitiria que um usuário executasse comando privilegiado específico sem fornecer a senha root?
Existem várias maneiras de permitir que um usuário execute comandos privilegiados específicos sem fornecer a senha raiz. A melhor abordagem depende dos requisitos específicos, considerações de segurança e ambiente do sistema. Aqui está um detalhamento dos métodos comuns:

1. `sudo` (superusuário):a abordagem padrão e recomendada

* Mecanismo : `sudo` é a mais comum e geralmente a prática recomendada para conceder privilégios específicos de execução de comando. Ele permite que um usuário execute os comandos como outro usuário (normalmente root) com autorização explícita. `sudo` usa um arquivo de configuração chamado`/etc/sudoers` para definir quais usuários ou grupos podem executar quais comandos, dos quais hosts e sob quais condições.

* como funciona:
1. Edite o arquivo `sudoers` usando` visudo` (que fornece verificação de travamento e sintaxe para evitar erros que possam trancá -lo no sudo).
2. Adicione uma linha que concede os privilégios desejados. A sintaxe básica é:

`` `
Usuário hostName =(RUNAS_USER) Comandos
`` `

* `user`:o nome de usuário ou grupo (prefixado com`%`) a quem o privilégio está sendo concedido.
* `hostName`:o nome do host ou nomes de host onde o privilégio se aplica. Use `all` para todos os hosts.
* `runas_user`:o usuário para executar o comando como (normalmente` root`, mas pode ser outro usuário). Isso geralmente é omitido, inadimplente para 'root'.
* `Comandos`:uma lista de caminhos totalmente qualificados para os comandos que o usuário pode ser executado. Use `all` para permitir todos os comandos (geralmente desencorajados).

* Exemplo: Para permitir que o usuário `Alice` reinicie o servidor da Web Apache:

`` `
Alice all =(root)/usr/sbin/serviço apache2 reinicialização
`` `

Ou, usando o comando `SystemCtl`:

`` `
Alice all =(root)/usr/bin/systemctl reiniciar apache2.service
`` `

* Vantagens -chave:
* granularidade: Você pode conceder privilégios específicos a comandos específicos, minimizando os possíveis danos causados ​​por uso indevido ou comprometimento.
* Auditoria: `sudo` registra todas as execuções de comando, fornecendo uma trilha de auditoria de quem correu o quê e quando.
* Configuração centralizada: Os privilégios são gerenciados em um único arquivo (`/etc/sudoers`), facilitando a manutenção.
* Segurança: `sudo` foi projetado para ser seguro, com recursos como validação de entrada e restrições nos caminhos de comando.
* Requisito de senha: Por padrão, `sudo` exige que a senha do usuário execute um comando. Você pode configurá -lo para não exigir senha, mas isso reduz significativamente a segurança.
* visudo: O comando `visudo` impede várias edições simultâneas ao arquivo sudoers, impedindo a corrupção.
* Melhor prática: Geralmente a maneira recomendada de conceder privilégios elevados.

* Considerações importantes:
* sempre use `visudo`: Do * não * edite `/etc/sudoers` diretamente com um editor de texto. `Visudo` fornece verificação e travamento de sintaxe para evitar erros.
* Caminhos totalmente qualificados: Sempre especifique o caminho completo para os comandos em `sudoers 'para evitar ambiguidade e possíveis explorações.
* Evite `all`: A concessão de `privilégios all` é essencialmente o mesmo que dar ao usuário a senha raiz e derrota o objetivo do 'sudo'. Ser o mais específico possível.
* Configuração segura: Revise regularmente a configuração de seus `sudoers 'para garantir que ela ainda seja apropriada e não conceda privilégios excessivos.
* Nenhuma senha com cautela: O uso de `NoPasswd:` geralmente é desencorajado por razões de segurança. Considere as implicações cuidadosamente.

2. Usando `setuid` em executáveis ​​(menos recomendados, use com extrema cautela)

* Mecanismo : O bit `setuid`, quando definido em um executável, faz com que o programa seja executado com o ID de usuário eficaz do * proprietário * do arquivo, em vez do usuário que executa o programa. Isso pode ser usado para conceder privilégios a programas específicos.

* como funciona:
1. Crie um programa (por exemplo, em C, Python ou Bash) que executa a ação privilegiada.
2. Altere o proprietário do programa para `root`.
3. Defina o bit `setuid` usando` chmod u+s program_name`.

* Exemplo: Digamos que você tenha um programa C chamado `reset_network.c` que precisa ser executado como root para reiniciar a interface de rede.

`` `c
#include
#include
#include

int main () {
// Verifique se o programa está sendo executado com privilégios de raiz
if (getEuid ()! =0) {
fprintf (stderr, "Erro:este programa deve ser executado como root. \ n");
retornar 1;
}

// Reinicie a interface de rede (substitua pelo comando real)
sistema ("/usr/sbin/ifdown eth0 &&/usr/sbin/ifup eth0");

printf ("Interface de rede reiniciada com sucesso. \ n");
retornar 0;
}
`` `

Compilar:

`` `BASH
GCC RESET_NETWORK.C -O RESET_NETWORK
Raiz CHOWN CHOW
sudo chmod 4755 reset_network # define bit setuid e permissões
`` `

Agora, qualquer usuário executando `reset_network` executará os comandos`/usr/sbin/ifdown` e `/usr/sbin/ifup` como root.

* Vantagens -chave:
* potencialmente mais simples para tarefas muito específicas: Se você possui uma ação única e bem definida que precisa de privilégios elevados, `Setuid` pode parecer mais simples do que configurar` sudo`.

* Desvantagens -chave (grandes riscos de segurança!):
* Risco de segurança significativo: Os programas `setuid` são notoriamente propensos a vulnerabilidades de segurança. Se o programa tiver bugs ou fraquezas, um invasor poderá explorá -los para obter acesso total à raiz.
* difícil de auditar: É mais difícil rastrear quem usou o programa `setuid` e o que eles fizeram.
* mais difícil de controlar: Depois que o bit `setuid` estiver definido, qualquer usuário poderá executar o programa como root.
* requer programação cuidadosa: Você deve * executar verificações extensas de validação e segurança de entrada no programa para evitar vulnerabilidades. Os transbordamentos de buffer, formato de string e outros erros de programação comuns podem ser devastadores em um programa `setuid`.
* Abordagem da caixa preta: O mecanismo subjacente está oculto por trás do executável. É difícil dizer como o executável subjacente funciona, o que exatamente ele faz.

* Considerações importantes (se você * deve * usar `setuid`):
* privilégios mínimos absolutos: O programa deve executar apenas o conjunto mínimo * absoluto * de ações necessárias.
* validação de entrada extensa: Validar minuciosamente todas as entradas para o programa para evitar transbordamentos de buffer, formatar erros de string e outras vulnerabilidades. * Nunca* confie em entrada do usuário.
* Manuseio de erro cuidadoso: Lidar com erros graciosamente e evite vazar informações confidenciais.
* Evite programas externos: Minimize ou elimine as chamadas para programas externos no programa `setuid`. Se você * deve * usar programas externos, use caminhos totalmente qualificados e validar qualquer entrada passada para eles.
* auditorias de segurança regulares: Tenha o programa regularmente para vulnerabilidades de segurança.
* Considere alternativas: Antes de usar o `setuid`, considere cuidadosamente se o` sudo` ou outra abordagem é uma alternativa mais segura.

3. Recursos (mais avançados, geralmente para programas no nível do sistema)

* Mecanismo : Os recursos POSIX permitem conceder privilégios específicos a um processo sem conceder acesso total à raiz. Em vez de executar como root, o processo é executado como um usuário normal, mas com alguns recursos específicos que permitem executar determinadas operações privilegiadas. Essa é uma abordagem mais fina do que `setuid ', mas pode ser mais complexo de gerenciar.

* como funciona:
1. Use ferramentas como `setCap` (do pacote` libcap2-bin` em sistemas baseados em Debian) para conceder recursos específicos a um executável.
2. Escreva o programa para usar os recursos concedidos.

* Exemplo: Para permitir que um programa se vincule às portas abaixo de 1024 (normalmente exigindo root), você pode conceder -lhe o recurso `CAP_NET_BIND_SERVICE`:

`` `BASH
sudo setcap 'cap_net_bind_service =+ep'/path/to/your/programa
`` `

No programa C, você não precisa ser executado como root. Você pode se ligar diretamente à porta de baixo número.

* Vantagens -chave:
* Controle de grão fino: Os recursos fornecem mais controle granular do que `setuid`, permitindo que você conceda apenas os privilégios necessários.
* Risco reduzido: Por não funcionar como raiz, o risco geral de compromisso é reduzido.
* mais seguro do que `setuid`: Os recursos podem ser considerados uma maneira mais segura de conceder privilégios em comparação com o `setuid ', porque limitam o escopo dos privilégios concedidos.

* Desvantagens -chave:
* Complexidade: Os recursos podem ser mais complexos de entender e gerenciar do que o 'sudo'.
* requer conhecimento de programação: Você precisa entender como usar os recursos em seu código.
* nem sempre disponível: Os recursos não são universalmente suportados em todos os sistemas.

* Considerações importantes:
* Entenda os recursos: Entenda minuciosamente as implicações de cada capacidade antes de conceder -a.
* Minimize os recursos: Conceda apenas os recursos necessários.
* Auditorias de segurança: Audite regularmente o uso de recursos para garantir que eles estejam sendo usados ​​corretamente.

4. Filas de mensagens ou d-bus (para comunicação entre processos)

* Mecanismo : Esses métodos envolvem um processo privilegiado (em execução como root ou com recursos apropriados) que escuta solicitações de processos não privilegiados. O processo não privilegiado envia uma mensagem para o processo privilegiado, que executa a ação solicitada em nome do processo não privilegiado.

* como funciona:
1. Um processo privilegiado ouve em uma fila de mensagens ou interface D-BUS.
2. Um processo não privilegiado envia uma mensagem para o processo privilegiado, especificando a ação a ser executada e quaisquer parâmetros necessários.
3. O processo privilegiado valida a solicitação e executa a ação.
4. O processo privilegiado envia uma resposta de volta ao processo não privilegiado.

* Vantagens -chave:
* Controle centralizado: Todas as operações privilegiadas são tratadas por um único processo privilegiado.
* Comunicação segura: As filas de mensagens e o D-Bus fornecem mecanismos para a comunicação interprocessante segura.
* Auditoria: O processo privilegiado pode registrar todas as solicitações e ações.

* Desvantagens -chave:
* Complexidade: Requer escrever e manter um processo privilegiado separado.
* Despensa de desempenho: A comunicação entre processos pode adicionar sobrecarga.
* Potencial para vulnerabilidades: O processo privilegiado deve ser cuidadosamente projetado para evitar vulnerabilidades, como injeção de mensagens ou negação de serviço.

* Considerações importantes:
* Validação da mensagem: O processo privilegiado deve validar minuciosamente todas as mensagens recebidas para evitar solicitações maliciosas.
* Controle de acesso: Implementar mecanismos de controle de acesso para garantir que apenas processos não privilegiados autorizados possam enviar solicitações.
* Limitação da taxa: Implementar a limitação da taxa para evitar ataques de negação de serviço.

5. Usando uma interface da web/API com back -end privilegiado

* Mecanismo : Essa abordagem envolve a criação de uma interface da Web ou API com a qual os usuários podem interagir. O back -end da interface da Web é executado com os privilégios necessários (normalmente como raiz) e lida com as operações privilegiadas.

* como funciona:
1. O usuário interage com uma interface da Web ou API.
2. A interface da web ou API envia uma solicitação para o back -end.
3. O back -end valida a solicitação e executa a operação privilegiada.
4. O back -end envia uma resposta de volta à interface da Web ou API.

* Vantagens -chave:
* Interface amigável: Fornece uma maneira amigável de acessar operações privilegiadas.
* Controle centralizado: Todas as operações privilegiadas são tratadas pelo back -end.
* Auditoria: O back -end pode registrar todas as solicitações e ações.

* Desvantagens -chave:
* Complexidade: Requer desenvolvimento e manutenção de uma interface da Web ou API e um back -end.
* Potencial para vulnerabilidades: A interface da Web ou a API e o back-end devem ser cuidadosamente projetados para evitar vulnerabilidades, como injeção de SQL ou scripts cruzados (XSS).

* Considerações importantes:
* Autenticação e autorização: Implementar mecanismos de autenticação e autorização fortes para garantir que apenas usuários autorizados possam acessar operações privilegiadas.
* Validação de entrada: Validar completamente todas as contribuições para evitar vulnerabilidades.
* Comunicação segura: Use https para criptografar a comunicação entre o usuário e a interface da web ou a API.

Escolhendo o método certo

* `sudo`: Geralmente a escolha preferida para privilégios de execução de comandos simples. Está amplamente disponível, bem compreendido e relativamente seguro quando configurado corretamente.
* Capacidades : Uma boa opção para programas no nível do sistema que requerem privilégios específicos, mas não precisam de acesso total à raiz. Requer conhecimento de programação.
* filas de mensagem/d-bus: Adequado para cenários complexos em que vários processos precisam se comunicar com um processo privilegiado.
* Interface da Web/API: Uma boa opção quando você precisa de uma interface amigável para acessar operações privilegiadas.
* `setuid`: Evite se possível! Use apenas isso como último recurso se nenhuma outra opção for viável e somente após uma consideração cuidadosa das implicações de segurança e dos testes completos.

Princípios importantes de segurança:

* Princípio do menor privilégio: Conceda apenas os privilégios mínimos necessários para executar a tarefa necessária.
* Defesa em profundidade: Implementar várias camadas de segurança para proteger contra o compromisso.
* Auditorias regulares: Revise e audite regularmente sua configuração de segurança para identificar e abordar possíveis vulnerabilidades.
* Mantenha o software atualizado: Mantenha todo o software atualizado com os mais recentes patches de segurança.
* Consciência de segurança: Eduque os usuários sobre as melhores práticas de segurança.

Independentemente do método você escolher, sempre priorize a segurança e teste minuciosamente sua configuração antes de implantá -la em um ambiente de produção. Consulte os especialistas em segurança se tiver alguma dúvida sobre a segurança da sua solução.

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