Alguns vírus podem permanecer inativos ou latentes, por períodos incrivelmente longos, variando de meses a décadas, até uma vida em alguns casos. A duração varia muito, dependendo do vírus específico e do sistema imunológico do host.
Aqui estão alguns exemplos:
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herpesvírus (por exemplo, vírus herpes simplex, vírus varicela-zoster, vírus Epstein-Barr): Esses vírus estabelecem latência nas células nervosas ou linfócitos e podem reativar anos ou até décadas depois, causando infecções recorrentes (feridas a frio, telhas, reativação da mononucleose).
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vírus da imunodeficiência humana (HIV): Embora o HIV não seja estritamente latente da mesma maneira que o herpesvírus, ele pode permanecer inativo em um reservatório de células infectadas latentemente por muitos anos, mesmo com terapia anti -retroviral. Essa latência torna desafiador erradicar completamente o HIV.
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Papilomavírus humano (HPV): Muitas infecções por HPV são claras por conta própria, mas algumas podem persistir por anos e contribuir para o desenvolvimento de câncer do colo do útero e outros cânceres.
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Vírus Varicella-Zoster (VZV): Depois de causar varicela, a VZV estabelece latência nos gânglios nervosos e pode reativar anos depois como telhas.
A duração da latência é influenciada por fatores como o status imunológico do hospedeiro (um sistema imunológico enfraquecido pode levar a reativações mais frequentes), a tensão viral específica e os fatores ambientais. É importante observar que, embora um vírus seja latente, não é necessariamente inofensivo; Pode reativar e causar doenças posteriormente.