Os vírus não são "culpados" em um sentido legal ou moral. São entidades biológicas que agem de acordo com sua natureza inerente, que é replicar nas células hospedeiras. No entanto, suas ações têm consequências que podem ser descritas como prejudiciais ou prejudiciais. Estes incluem: 
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 infecção e doença: Esta é a consequência mais significativa. Os vírus infectam vários organismos, incluindo plantas, animais e bactérias, interrompendo os processos celulares e causando uma ampla gama de doenças, de resfriados leves a doenças com risco de vida, como Ebola ou HIV/AIDS.  
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 Morte celular: A replicação viral pode danificar diretamente e matar células hospedeiras. Isso contribui para danos nos tecidos e disfunção de órgãos em organismos infectados.  
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 Mutações genéticas: Alguns vírus podem integrar seu material genético ao genoma do hospedeiro, potencialmente causando mutações que podem levar a câncer ou outros distúrbios genéticos.  
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 Função imunológica prejudicada: Infecções virais podem enfraquecer o sistema imunológico, tornando o hospedeiro mais suscetível a outras infecções e doenças.  
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 Perdas econômicas: As doenças virais podem causar perdas econômicas significativas por meio de rendimentos agrícolas reduzidos, mortalidade por gado, custos de saúde e perda de produtividade.  
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 Pandemias: Vírus altamente contagiosos podem se espalhar rapidamente por grandes populações, resultando em doenças generalizadas, morte e interrupção social.  
 É crucial lembrar que os vírus não estão agindo por malícia; O comportamento deles é impulsionado por seu imperativo evolutivo para replicar. A "culpa" não está com os próprios vírus, mas com as consequências de suas ações.