Sim, as pessoas absolutamente podem e hackear outros sites. É um problema significativo e contínuo. No entanto, é importante entender as nuances.
Aqui está um colapso dos principais aspectos:
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acontece com frequência: Infelizmente, hackers de sites são comuns. Muitos sites são atacados diariamente, mesmo que a maioria dos ataques seja automatizada e malsucedida.
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Variedade de motivos: Hackers têm motivações diferentes:
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Ganho financeiro: Roubar informações do cartão de crédito, detalhes bancários ou extorquir o proprietário do site (ransomware).
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Roubo de dados: Reunindo informações pessoais para roubo de identidade, venda na Web Dark ou espionagem corporativa.
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DeFacefaction: Alterar a aparência do site para exibir uma mensagem ou causar vergonha.
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Disrupção (negação do serviço - DDoS): Sobrecarregar o site com tráfego para tornar indisponível usuários legítimos.
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razões políticas/ideológicas (hacktivismo): Promover uma causa ou protestar contra uma política.
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Distribuição de malware: Usando o site para espalhar vírus ou outro software malicioso para os visitantes.
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apenas por diversão/desafio: Alguns hackers fazem isso pela emoção, para testar suas habilidades ou provar um ponto.
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Métodos de hackers: Os hackers exploram vulnerabilidades nas práticas de código, configuração do servidor de um site ou segurança. Os métodos comuns incluem:
* Injeção
SQL: Injetar o código SQL malicioso nas consultas de banco de dados de um site para obter acesso não autorizado ou modificar dados.
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script de sites cruzados (XSS): Injetando scripts maliciosos em sites visualizados por outros usuários. Isso pode ser usado para roubar cookies, redirecionar usuários para sites maliciosos ou desfigurar o site.
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Solicitação de sites cruzados (CSRF): Enguendo um usuário para executar ações em um site sem o seu conhecimento.
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rachaduras de senha: Tentando adivinhar ou formar senhas de força bruta para obter acesso às contas.
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phishing: Enganar os usuários a revelar suas credenciais (senhas, nomes de usuário) através de sites falsos ou e -mails que parecem legítimos.
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uploads de malware: Carregando arquivos maliciosos (por exemplo, shells da web) para um site para obter controle remoto.
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negação de serviço (DOS) / negação de serviço distribuída (DDoS): Oprimido um site com tráfego de uma única fonte (DOS) ou várias fontes (DDOs) para torná -lo indisponível.
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Explorando vulnerabilidades conhecidas: Usando falhas de segurança conhecidas publicamente em software ou plugins.
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Engenharia Social: Manipular indivíduos para fornecer informações confidenciais ou conceder acesso.
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ataques de força bruta: Experimando repetidamente diferentes combinações de nomes de usuário e senhas até que a correta seja encontrada.
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Quem é vulnerável? Qualquer site pode ser vulnerável, mas alguns estão mais em risco do que outros.
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Pequenas empresas: Muitas vezes, não possuem os recursos ou conhecimentos para implementar medidas robustas de segurança.
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sites com software desatualizado: Usar software desatualizado com vulnerabilidades conhecidas é um grande risco.
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sites com senhas fracas: O uso de senhas facilmente adivinhadas os torna vulneráveis a ataques de força bruta.
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sites sem configurações de segurança adequadas: Servidores ou configurações de segurança configurados podem criar aberturas para atacantes.
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sites com práticas ruins de codificação: Os sites com código mal escrito têm maior probabilidade de ter vulnerabilidades.
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Estratégias de defesa: Os proprietários de sites podem tomar muitas medidas para proteger seus sites:
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auditorias de segurança regulares: Realizando auditorias de segurança regulares para identificar e corrigir vulnerabilidades.
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Mantendo o software atualizado: Aplicando patches de segurança e atualizações em todos os softwares (sistemas operacionais, servidores da Web, plataformas CMS, plugins).
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Senhas fortes: Usando senhas fortes e exclusivas para todas as contas.
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Firewalls de aplicativos da web (WAFS): Usando um WAF para filtrar o tráfego malicioso.
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Sistemas de detecção de intrusões (IDs): Monitorando o tráfego de rede para obter atividades suspeitas.
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Backups regulares: Criando backups regulares dos dados do site para restaurar em caso de um ataque bem -sucedido.
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Treinamento de conscientização sobre segurança: Educar os funcionários sobre ameaças à segurança e melhores práticas.
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usando https: Criptografar a comunicação entre o site e os usuários usando HTTPS.
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Limitando privilégios de acesso: Concedendo apenas os privilégios de acesso necessários aos usuários.
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Validação de entrada: Validando a entrada do usuário para evitar ataques de injeção.
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Varredura regular de malware: Digitalizando o site em busca de malware regularmente.
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Teste de penetração: Contratando hackers éticos para testar a segurança do site.
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Legalidade: Hacking é geralmente ilegal e traz sérias conseqüências, incluindo multas, prisão e registro criminal. Hacking ético (teste de penetração) é legal quando feito com a permissão explícita do proprietário do site.
Em resumo, o hacking de sites é uma ameaça real e contínua. Embora nenhum site possa ser completamente imune, fortes medidas de segurança e monitoramento vigilante podem reduzir significativamente o risco.