Dispositivos de saída ópticos são componentes que convertem sinais elétricos em sinais ópticos (luz) para transmissão ou exibição. Eles são cruciais em várias tecnologias, particularmente em comunicação e displays de fibra óptica. Aqui estão alguns exemplos importantes:
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Diodos emissores de luz (LEDs): Este é o tipo mais comum. Eles são relativamente baratos, com eficiência energética e produzem luz quando uma corrente elétrica passa por eles. Diferentes tipos de LEDs emitem diferentes comprimentos de onda (cores) da luz. Eles são usados extensivamente em indicadores, exibições (como telas de sete segmentos) e comunicação de fibra óptica para distâncias mais curtas.
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diodos a laser (LDS): Eles geram luz coerente (ondas de luz estão em fase), o que significa que elas têm um maior grau de colimação (a luz viaja em um feixe apertado) em comparação com os LEDs. Isso os torna ideais para a comunicação de fibra óptica de longa distância, pois o sinal não se espalha tanto. Eles também são usados em ponteiros a laser, scanners de código de barras e unidades ópticas.
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diodos superluminescentes (SLDs): Eles produzem luz incoerente, mas com uma largura de linha espectral mais estreita do que os LEDs. Isso os torna úteis em algumas aplicações de detecção óptica e tomografia de coerência óptica (OCT).
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lasers emissores de superfície de caverna vertical (VCSELs): Este é um tipo de diodo a laser que emite luz perpendicular à superfície do chip. Isso os torna mais fáceis de integrar em matrizes para aplicativos, como interconexões ópticas e data centers.
Em essência, todos esses dispositivos compartilham a função fundamental:tomando uma entrada elétrica (geralmente um sinal digital que representa dados) e transformando -o em um sinal de luz adequado para transmissão ou exibição. As diferenças estão no tipo de luz produzida (coerente vs. incoerente, comprimento de onda, intensidade), eficiência, custo e aplicação.