Não havia portas de computador em 1934. O conceito de porto de computador como a conhecemos hoje não existia até muito mais tarde, com o advento de computadores pessoais nas décadas de 1970 e 1980.
Aqui está um colapso de por que isso é:
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computadores em 1934 eram enormes: Os computadores daquela época eram máquinas enormes, ocupando quartos inteiros. Eles não foram projetados para facilitar a conectividade ou dispositivos periféricos como vemos hoje.
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sem interfaces padrão: Não havia maneira padronizada de conectar dispositivos aos computadores. Cada máquina tinha sua própria fiação e conexões únicas, muitas vezes complexas.
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Aplicações limitadas: Os computadores em 1934 foram utilizados principalmente para cálculos científicos e militares. Eles não foram projetados para a ampla gama de aplicações e periféricos que vemos hoje.
Formas iniciais de conectividade: Embora não houvesse "portas" como as conhecemos, houve algumas formas iniciais de transmissão e comunicação de dados:
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Cartões perfurados: Esse era um método comum de inserção de dados em computadores, usando cartões com orifícios perfurados em padrões específicos.
* Máquinas de teletipo: Essas eram formas iniciais de teleprintias usadas para comunicação e transferência de dados.
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Fiação direta: Algumas máquinas usavam fiação direta para conectar diferentes componentes ou dispositivos externos.
A evolução das portas: Não foi até o desenvolvimento de computadores pessoais e a necessidade de conectividade mais fácil que o conceito de portas decolasse. Os primeiros computadores pessoais usaram portas seriais, portas paralelas e, posteriormente, as primeiras versões das portas USB.
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