Não há um único formato de arquivo para um programa no Ubuntu (ou qualquer distribuição do Linux para esse assunto). O formato depende da linguagem de programação usada e de como o programa é criado. Aqui estão algumas possibilidades:
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arquivos executáveis: Estes são arquivos que podem ser executados diretamente pelo sistema operacional. No Ubuntu (e em outros sistemas Linux), eles geralmente têm o sufixo `.out` (embora esse nem sempre seja o caso) ou nenhum sufixo. Eles geralmente estão no elfo (formato executável e vinculado).
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Arquivos de código -fonte: Estes são arquivos legíveis por humanos que contêm as instruções escritas por um programador. A extensão do arquivo depende da linguagem de programação:
* `.c` (c)
* `.cpp` ou` .cc` (c ++)
* `.Java` (Java)
* `.py` (python)
* `.go` (GO)
* `.js` (JavaScript - geralmente para programas Node.js)
* `.rs` (ferrugem)
* E muito mais ...
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arquivos de objeto compilados: Estes são arquivos intermediários criados durante o processo de compilação. Eles normalmente têm a extensão `.o`.
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Bibliotecas estáticas: Essas são coleções de arquivos de objeto compilados. Eles geralmente têm uma extensão `.a`.
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Bibliotecas compartilhadas (bibliotecas dinâmicas): Essas também são coleções de código compilado, mas carregadas em tempo de execução. Eles normalmente têm uma extensão `.so`.
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Scripts: Geralmente, esses são arquivos de texto que contêm comandos que podem ser executados por um intérprete (como scripts Bash com uma extensão `.sh` ou scripts Python com uma extensão` .py`).
Em resumo, um programa no Ubuntu pode existir em muitos formatos de arquivo diferentes, dependendo de seu estágio de desenvolvimento e das tecnologias usadas para criá -lo. O próprio executável, pronto para ser executado, geralmente é um arquivo ELF, mas o código -fonte e os arquivos associados podem ter muitas extensões diferentes.