A extensão `.h` para arquivos de cabeçalho não é um requisito rigoroso, mas é uma convenção amplamente adotada por alguns motivos:
1.
Significado histórico: Nos primeiros dias da programação C, a principal maneira de incluir código de outros arquivos era usar a diretiva `#incluir`. Esta diretiva originalmente aceitou apenas nomes de arquivos com a extensão `.h`. Esta convenção permaneceu por aí e ficou profundamente arraigada no ecossistema do idioma.
2.
clareza e organização: A extensão `.h` serve como um indicador visual claro de que o arquivo contém declarações, essenciais para a compilação do código. Ajuda os desenvolvedores a identificar e diferenciar rapidamente os arquivos de cabeçalho dos arquivos de código -fonte (normalmente com extensões `.c` ou` .cpp`).
3.
pré -processamento e compilação: Embora não sejam estritamente aplicados, os compiladores geralmente esperam que os arquivos de cabeçalho tenham a extensão `.h` ao executar tarefas de pré -processamento, como expansão de macro e compilação condicional.
4.
Padrão da indústria: A extensão `.h` tornou -se um padrão do setor, facilitando a compreensão e o trabalho com código em diferentes projetos e plataformas.
No entanto, é importante observar que o uso da extensão `.h` não é obrigatória. Muitos compiladores modernos são flexíveis e podem lidar com diferentes extensões de arquivo. Alguns projetos modernos optam por usar extensões alternativas como `.hpp` para arquivos de cabeçalho C ++, promovendo melhor organização e clareza.
Em conclusão, embora não seja tecnicamente necessário, o uso de `.h` como a extensão dos arquivos de cabeçalho ainda é uma convenção amplamente seguida devido ao seu significado histórico, clareza e adoção generalizada na indústria.