A computação compartilhada refere -se a um modelo em que os recursos de computação - como poder de processamento, armazenamento e software - são compartilhados entre vários usuários ou organizações. Em vez de cada usuário ou organização terem seus próprios recursos dedicados, eles acessam e utilizam um pool central de recursos sob demanda. Isso contrasta com os modelos tradicionais em que cada entidade possui sua própria infraestrutura independente.
Vários aspectos -chave definem a computação compartilhada:
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pool de recursos: Um repositório central de recursos de computação é gerenciado e disponibilizado para vários usuários. Este pool pode ser físico (servidores, matrizes de armazenamento) ou virtual (máquinas virtuais, armazenamento em nuvem).
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sob demanda de autoatendimento: Os usuários podem acessar os recursos de forma independente, sem a necessidade de intervenção manual dos administradores. Isso é particularmente proeminente em ambientes de computação em nuvem.
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Acesso de rede ampla: Os recursos são acessíveis por meio de uma rede (normalmente da Internet), permitindo que os usuários os acessam de vários locais e dispositivos.
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elasticidade rápida: A capacidade dos recursos compartilhados pode ser reduzida ou diminuída rapidamente com base nas necessidades do usuário. Essa é uma vantagem fundamental sobre a infraestrutura tradicional, que geralmente é menos flexível.
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Serviço medido: O uso de recursos é normalmente monitorado e cobrado de acordo. Isso permite que os usuários paguem apenas pelo que consomem.
Exemplos de computação compartilhada incluem:
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Computação em nuvem: Este é o exemplo mais proeminente, com fornecedores como AWS, Azure e Google Cloud, oferecendo recursos de computação compartilhada em uma escala enorme.
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Computação de grade: Isso envolve conectar vários computadores para trabalhar em colaboração em uma única tarefa em larga escala.
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Sistemas de compartilhamento de tempo: Um modelo mais antigo em que vários usuários compartilham um único computador de mainframe.
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Virtualização: Isso permite que várias máquinas virtuais sejam executadas em um único servidor físico, compartilhando efetivamente seus recursos.
Os benefícios da computação compartilhada incluem economia de custos (por meio de compartilhamento de recursos e investimento reduzido da infraestrutura), maior eficiência (por meio de otimização de recursos), escalabilidade aprimorada (capacidade de se adaptar facilmente às necessidades de mudança) e colaboração aprimorada (através do acesso compartilhado a dados e recursos). No entanto, os desafios incluem preocupações de segurança (protegendo os recursos compartilhados), a complexidade da gestão (gerenciando um grande conjunto de recursos) e possíveis problemas de desempenho (se os recursos estiverem com excesso de inscrições).