Compartilhamento e coleta de dados: As redes facilitam frequentemente a partilha e recolha de informações pessoais, o que pode ter implicações na privacidade. Por exemplo, as redes sociais podem recolher dados sobre as atividades e interações dos utilizadores, que podem ser utilizados para direcionar publicidade ou para outros fins.
Análise de rede: As redes podem ser analisadas para extrair informações sobre indivíduos e suas relações, que podem ser utilizadas para vigilância ou para outros fins. Por exemplo, as redes de telecomunicações podem ser analisadas para rastrear os movimentos dos indivíduos ou para identificar os seus associados.
Vulnerabilidades de rede: As redes podem ser vulneráveis a ataques, o que pode levar ao roubo de informações pessoais ou à interrupção de serviços. Por exemplo, os hackers podem explorar vulnerabilidades na segurança da rede para obter acesso a dados confidenciais ou para lançar ataques de negação de serviço.
Perda de controle: Quando os indivíduos partilham informações pessoais através de redes, podem perder o controlo sobre a forma como essas informações são utilizadas. Por exemplo, uma vez publicadas informações pessoais numa rede social, pode ser difícil removê-las ou controlar quem tem acesso às mesmas.
Maior vigilância: As redes podem facilitar uma maior vigilância dos indivíduos e das suas actividades. Por exemplo, os governos podem utilizar tecnologias de vigilância para monitorizar o tráfego na rede ou para rastrear os movimentos dos indivíduos.
Falta de transparência: As redes nem sempre podem ser transparentes sobre a forma como utilizam as informações pessoais. Por exemplo, as redes sociais não podem divulgar a forma como utilizam os dados dos utilizadores ou como os protegem contra acesso não autorizado.
Violações de dados: As redes podem ser alvo de violações de dados, o que pode levar ao roubo de informações pessoais. Por exemplo, os hackers podem explorar vulnerabilidades na segurança da rede para obter acesso a dados confidenciais ou para lançar ataques de phishing.
Discriminação injusta: As redes podem ser utilizadas para facilitar a discriminação injusta, por exemplo, negando aos indivíduos o acesso a determinados serviços ou oportunidades com base nas suas informações pessoais. Por exemplo, os empregadores podem utilizar as redes sociais para selecionar candidatos a empregos e podem rejeitar candidatos com base na sua raça, género ou religião.
Exclusão digital: As redes podem exacerbar a exclusão digital, que se refere ao fosso entre aqueles que têm acesso à tecnologia e aqueles que não têm. Por exemplo, indivíduos que não têm acesso à Internet podem não conseguir participar em atividades online ou aceder a serviços online.
Manipulação de dados: As redes podem ser utilizadas para manipular dados, o que pode ter um impacto negativo na privacidade. Por exemplo, os indivíduos podem ser alvo de publicidade personalizada com base nas suas atividades online ou as suas informações pessoais podem ser utilizadas para criar deepfakes ou outras formas de desinformação.