Muitas grandes empresas ainda usam computadores de mainframe, embora seu destaque tenha diminuído ao longo do tempo. É difícil fornecer uma lista exaustiva, porque as empresas nem sempre anunciam publicamente seu uso de mainframe. No entanto, os setores fortemente dependentes de mainframes incluem:
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Instituições financeiras: Bancos (por exemplo, Bank of America, Citigroup, JPMorgan Chase), companhias de seguros e empresas de investimento são grandes usuários. Eles dependem de mainframes para processamento, segurança e gerenciamento de bancos de dados enormes.
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agências governamentais: Os órgãos governamentais nos níveis nacional e estadual/provincial geralmente empregam mainframes para sistemas cruciais, como processamento de impostos, administração de seguridade social e pedidos de defesa devido à sua confiabilidade e segurança.
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empresas de telecomunicações: Empresas como AT&T e Verizon historicamente usadas e provavelmente ainda usam mainframes para gerenciar suas redes e sistemas de cobrança. A enorme escala do processamento de dados requer sistemas robustos.
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varejistas: Os grandes varejistas (embora menos comuns do que antes) podem utilizar mainframes para gerenciamento de inventário, processamento no ponto de venda e sistemas de gerenciamento de relacionamento com clientes (CRM) ao lidar com volumes de transações extremamente altos.
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companhias aéreas: O gerenciamento de reservas, bilhetes e programação de voos geralmente envolve sistemas de mainframe devido ao alto volume e complexidade dos dados.
Nota importante: Muitas dessas empresas provavelmente utilizam uma abordagem híbrida, integrando mainframes com tecnologias mais recentes. O mainframe geralmente lida com aplicações principais e missionárias, enquanto sistemas mais novos gerenciam outros aspectos dos negócios.
Também é importante entender que as empresas * que usam * mainframes geralmente não são as empresas * fabricando * elas. A IBM é o fabricante dominante de mainframes hoje, embora algumas outras empresas ofereçam serviços e suporte relacionados. Portanto, saber quem os usa é mais relevante do que quem * os faz *, a menos que você esteja especificamente interessado nos próprios fabricantes de hardware.