A decisão da Apple de não apoiar o Adobe Flash Player decorre de uma confluência de fatores:
*
preocupações de segurança: O Flash Player tinha uma longa e notória história de vulnerabilidades de segurança significativas. Essas vulnerabilidades eram frequentemente exploradas por atores maliciosos para comprometer os sistemas dos usuários. A Apple priorizou a segurança do usuário e os riscos inerentes do Flash Flash superaram seus benefícios.
*
Questões de desempenho: O Flash era conhecido por seus problemas de desempenho, geralmente causando desacelerações, falhas e dreno significativo da bateria em dispositivos móveis. O foco da Apple em uma experiência de usuário suave e eficiente fez do Flash um ajuste ruim.
*
Priorização móvel: Como a Apple investiu fortemente em seu ecossistema móvel (iPhone, iPad), a falta de otimização móvel do Flash e seu alto consumo de recursos foram particularmente prejudiciais. O HTML5 e outras tecnologias da Web estavam emergindo como alternativas superiores para o desenvolvimento móvel.
*
Aberto dos padrões da Web Advocacy: A Apple defende fortemente os padrões da Web aberta (como HTML5, CSS3 e JavaScript). O Flash era uma tecnologia proprietária, e seu uso contínuo impediria a adoção e o progresso desses padrões abertos.
*
mudança de foco da Adobe: A própria Adobe finalmente anunciou que terminaria o apoio ao Flash Player, reconhecendo suas limitações e a ascensão de tecnologias superiores. Isso solidificou ainda mais a decisão da Apple.
Em suma, a Apple optou por priorizar segurança, desempenho, padrões abertos e o crescente cenário móvel, levando à sua rejeição bem divulgada ao flash player. A decisão foi, em última análise, benéfica para os usuários, pois ajudou a criar uma experiência de navegação na web mais segura e eficiente.