A maioria dos fabricantes de hardware não incorpora mais unidades de disquete em seus computadores pelos seguintes motivos:
Aumento da obsolescência: Os disquetes, também conhecidos como disquetes, foram amplamente substituídos por tecnologias de armazenamento mais avançadas e de maior capacidade, como unidades USB, discos rígidos externos, unidades de estado sólido (SSDs) e armazenamento em nuvem. Essas tecnologias mais recentes oferecem capacidades de armazenamento significativamente maiores e taxas de transferência de dados mais rápidas em comparação com os disquetes. Como resultado, a procura por unidades de disquete diminuiu significativamente, tornando a sua integração em computadores modernos menos prática.
Capacidade e funcionalidade limitadas: Os disquetes têm baixa capacidade de armazenamento, normalmente variando de 720 quilobytes (KB) a 1,44 megabytes (MB). Por outro lado, dispositivos de armazenamento modernos, como unidades USB e discos rígidos externos, podem fornecer capacidades de armazenamento de vários gigabytes (GB) ou até mesmo terabytes (TB), atendendo aos crescentes requisitos de armazenamento de vários aplicativos e dados do usuário. Além disso, os disquetes não têm a capacidade de armazenar vários arquivos ou pastas em uma estrutura hierárquica, o que os torna menos versáteis em comparação com as soluções modernas de armazenamento.
Velocidades lentas de leitura/gravação: Os disquetes têm velocidades de leitura e gravação relativamente lentas em comparação com as tecnologias de armazenamento mais recentes. A taxa de transferência de dados de uma unidade de disquete normalmente varia de alguns quilobytes por segundo (KB/s) até algumas centenas de KB/s. Essa velocidade lenta pode impactar significativamente o desempenho de tarefas como transferências de arquivos e instalações de software. Em contraste, as unidades USB e outros dispositivos de armazenamento modernos oferecem taxas de transferência de dados muito mais rápidas, permitindo acesso eficiente aos dados e conclusão mais rápida de tarefas.
Vulnerabilidades de mídia física: Os disquetes são mídias físicas, o que significa que são suscetíveis a vários tipos de danos, incluindo arranhões, danos magnéticos e fatores ambientais, como umidade ou temperaturas extremas. Essas vulnerabilidades tornam os disquetes menos confiáveis em comparação com opções de armazenamento não removíveis, como discos rígidos internos ou SSDs, que ficam dentro do computador e são mais bem protegidos contra influências externas.
Maior dependência da rede e do armazenamento on-line: A ampla disponibilidade de conexões de Internet de alta velocidade tornou mais fácil compartilhar, armazenar e acessar dados em redes ou serviços de armazenamento em nuvem online. Isso reduziu a necessidade de mídia de armazenamento físico, como disquetes, para troca de dados e fins de backup. Os usuários podem facilmente transferir e acessar arquivos por meio de dispositivos de armazenamento conectado à rede (NAS), plataformas de armazenamento em nuvem ou servidores remotos, eliminando a necessidade de mídia física, como disquetes.
Considerações sobre custos: A integração de unidades de disquete em computadores acrescenta custos adicionais relacionados à fabricação, testes e suporte ao cliente. Como a demanda por unidades de disquete diminuiu, faz sentido do ponto de vista econômico que os fabricantes aloquem recursos para outros componentes que atendam às necessidades de computação contemporâneas. Ao omitir as unidades de disquete, os fabricantes podem reduzir os custos de produção e agilizar a oferta de seus produtos.